O Brasil tem uma rica história de casos misteriosos envolvendo possíveis contatos imediatos. Entre as dezenas de relatos registrados, três histórias se destacam por sua singularidade, envolvendo fenômenos inexplicáveis e encontros que desafiam a lógica.
Em agosto de 1967, Inácio de Souza e sua esposa estavam em casa, em uma área rural de Crixás. Às 22h, ouviram um som estranho vindo do lado de fora. Ao investigar, Inácio viu um objeto em formato de disco, com cerca de 10 metros de diâmetro, emanando uma luz verde pulsante.
O que parecia impossível tornou-se ainda mais surpreendente quando três figuras humanoides saíram da nave. Inácio disparou contra os seres, mas foi atingido por um raio de luz que o deixou paralisado. Dias após o incidente, ele começou a apresentar manchas pelo corpo e morreu menos de dois meses depois, diagnosticado com uma leucemia de evolução incomum.
Em 1960, a renomada escritora Rachel de Queiroz vivenciou um fenômeno inexplicável em sua fazenda no Ceará. Durante uma noite tranquila, uma luz intensa e pulsante surgiu no céu, movendo-se com velocidade impressionante entre as árvores.
Rachel, cética e com pouca inclinação para fantasia, relatou o ocorrido em sua coluna na revista O Cruzeiro, descrevendo a luz como algo vivo. No dia seguinte, outros moradores também relataram avistamentos semelhantes.
Em 1990, Betinho, um garoto de 10 anos, teve dois encontros assustadores com um objeto desconhecido. No primeiro, enquanto esperava o pai, avistou um disco voador com luzes coloridas. Ele ficou paralisado e incapaz de gritar.
Três anos depois, o fenômeno se repetiu, agora em um morro próximo à sua casa. A luz brilhante parecia dançar no céu, e novamente ele ficou imóvel, preso por uma força invisível. Diversos moradores da região também relataram eventos semelhantes.
Esses três relatos levantam mais perguntas do que respostas. Seriam alucinações coletivas, fenômenos naturais ainda não compreendidos ou evidências de visitas extraterrestres?
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